vcrz

Coisa besta, mas na loja que eu trabalho, o dono comprou uma parte do estoque da Washburn quando ela faliu em Chicago, tinha visto algumas pontes para os XB900 e 925. Hoje fui olhar no estoque e encontrei a dourada com o nome "Washburn USA" é uma ponte wilkinson normal mas com o nome, a que está no meu XB não tem o nome, acabei comprando pra instalar no washburn.

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O baixo tão bem regulado que dá até preguiça instalar mas vou fazer agora a noite

Meu conhecimento não é farto, mas uma coisa que percebi há muito tempo nesse dia dia de mexer em baixos é quando o baixo é bem feito tudo fica muito fácil. No dia dia da oficina as vezes me sinto super mal de cobrar uma regulagem quando o instrumento é tão fácil e rápido de ajustar que dá pena, mas me pagam pelo conhecimento não pela velocidade.

Troquei a ponte, regular oitavas e altura foi coisa de literalmente  5 minutos, ação baixíssima e tocabilidade perfeita. Poli os trastes aproveitando que tava sem corda.



E aqui a foto da minha pequena oficina pessoal, aqui só mexo nos meus baixos e alguns amigos trazem algumas guitarras pra regulagem as vezes.

Hoje resolvi olhar de perto o MTD Kingston Z4. Fabricado em 2011 só foi vendido ano passado pro meu amigo, o antigo dono, e tirando riscos de slap o baixo esta sem nenhuma marca.



Dei uma olhada na cavidade pra ver a suposta blindagem e o preamp "afinado" pelo Michael Tobias (segundo o site oficial). Nada de mais, potenciômetros comuns e preamp da G&B que fabrica pra um monte de marca com fábricas na Ásia.



Aproveitei e chequei a bateria, original de 2011, validade até 2013, lendo 4v no testador....



Acho meio sacanagem um baixo custar novo mais de 1000 dólares e não ter um tampa de troca de bateria rápida, não esse estilo parafusado (mas MTD USA custa os dois rins e tb não tem)



Matching headstock, afinadores padrão nada de surpreendente.




O baixo é sim muito bem construído, gostoso de tocar, buzz feiten system (que eu nunca senti diferenca alguma afinando o washburn e esse MTD que tem o sistema),mas tem muito agudo nesse preamp pro meu gosto. O baixo é bonito não dá pra negar, não é leve, corpo em mogno e uma lâmina fina de Maple burl. As capinhas de madeira acho que nesse cor ficaram muito sem graça, no natural até, nesse vermelho forçou a barra.

Li que fabricaram até 2019, mas ainda tem "novo" a venda nos EUA. Deve ter sido um bomba no mercado, e falando sério, cobrando preço de Lakland Skyline e entregando menos que Sire o caminho era um só.

O baixo é bom? É ótimo, mas nunca pagaria o valor cheio dele, hoje acho que ta na casa dos 1300 dólares novo. Nessa faixa de 1300 tem muuiiiiita coisa boa na loja novo e usado então nem vale a pena listar.

Update:

Depois de regular decidi tacar umas half rounds que eu tinha aqui no estoque pra ver como fica...



Vou colocar e amanhã eu atualizo.

Esse washburn é lindo!!!

NeyBass escreveu:Esse washburn é lindo!!!

Cara é sem dúvida um dos mais bonitos que eu já tive.

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Atualizando sobre o MTD Kingston. Half Rounds trouxeram o grave perdido nesse baixo, acho que flatwound iria ficar perfeito, mas não tinha nenhum jogo de corda flat.

MTD kingston foi embora e veio o Sire Marcus Miller M5.

Fui numa loja bem interessante em Chicago, a Tommy's Guitars and Posting Trade, e fiz a troca por esse M5 usado em estado de novo.

^Eu tenho G.A.S nesse modelo. Só que o azul de seis cordas.

Valeu meus amigos baixisticos.

Gostei bastante do conjunto da obra, o preamp funciona perfeito com Humbucker, melhor que com os singles da série V. Gostei da escala 35" com espaçamento 19mm, lembra muito o Pedulla Thunderbolt (melhor braço que eu já toquei na vida) tem um shape muito confortável.

Difícil encontrar um baixo que por 800 dólares novo, entregue mais. Agora entendo a Hype desses baixos, são verdadeiros pau pra toda obra, a quantidade de timbre que você consegue com esse baixo é impressionante.

Vai durar pouco esse Sire M5. Fiz o nivelamento de trastes mas não ficou bom infelizmente tem uma falha em S na escala, dá pra tocar mas a SI fica com uma altura que eu não gosto, nada altíssimo, mas alto pro meu gosto.

Me fizeram uma proposta + cash num Ibanez SR885 vermelho Japonês da década de 90. Vou aceitar e provavelmente vender o o Ibanez baratinho pra juntar uma grana.

To pensando em mandar fazer um Tom Martinson 5 cordas escala 35 e espaçamento 19mm. 900 dólares um baixo do cara. Mas isso é ideia pro ano que vem.

Agora se aparecer outro Sire M5 ou M7 eu pego de olho fechado, baixo é bom, infelizmente o meu não está do jeito que gostaria pra ficar em casa.

Bem vindo Ibanez SR885 1988 Japão

Buscando pelo serial number o site disse ser "raro", mas raro é o estado em que esta esse baixo, muito pouca marcas para 34 anos de vida.

vcrz escreveu:...tem uma falha em S na escala...

Como assim, Vinícius?

fheliojr escreveu:

Como assim, Vinícius?

Cara tinha uma falha na escala como um calombo bem quase na borda da escala. O baixo já tinha os trastes nivelados um outra vez, percebi quando eu fiz o nivelamento em casa.

O certo seria retrastear e plainar a escala de novo, o trastejamento não era horrível, o baixo era tocavel, mas acredito que isso foi o motivo do primeiro dono pra passar pra frente, eu passei pra frente tb.

O baixo é bom, leve, e muito bom de tocar. Vou ficar de olho em outro desse modelo porque realmente gostei, mas esse específico não tenho tempo e perdi grana na troca, então resolvi minimizar a perda.

Juninho Sampaio escreveu:Esse Ibanez é bom!

Cara que baixo bom de tocar, apesar da distancia entre cordas sem super estreita, 16.5mm, o baixo é muito legal. Tem o ruído do preamp e dos singles, mas é a vibe da década de 80 na minha opinião.

Como esse baixo tá bem cuidado é sem precedente, o antigo dono achava que era do final dos anos 90 de tão bem cuidado que está. normalmente os ibanez dessa época estão super surrados.

Nesse estado é o típico baixo que eu não me preocupo se ficar muito tempo em casa, cada dia que passa vale mais. Mas coloquei a venda por 550 doletas, se vender vai pra caixinha da "GAS".

vcrz escreveu:
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Depois de regular decidi tacar umas half rounds que eu tinha aqui no estoque pra ver como fica...



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Essas cordas, recebi oferta de uma loja no eBay, de 24 doletas, mais $ 10 de frete aqui pro Brasil; só que era um jogo de .050.

CSergio escreveu:
Essas cordas, recebi oferta de uma loja no eBay, de 24 doletas, mais $ 10 de frete aqui pro Brasil; só que era um jogo de .050.

Eu gosto dessas cordas, mas não funcionam em qualquer baixo na minha opinião, no Fender Vintera 70's ficou um canhão de baixo, nesse MTD design ficou bom, mas o baixo na minha opinião não se ajuda.

24 dólares é um ótimo preço.

vcrz escreveu:

CSergio escreveu:
Essas cordas, recebi oferta de uma loja no eBay, de 24 doletas, mais $ 10 de frete aqui pro Brasil; só que era um jogo de .050.

Eu gosto dessas cordas, mas não funcionam em qualquer baixo na minha opinião, no Fender Vintera 70's ficou um canhão de baixo, nesse MTD design ficou bom, mas o baixo na minha opinião não se ajuda.

24 dólares é um ótimo preço.

Para vocês verem como é a vida: IMHO, cordas D'Addario Half Rounds reúnem todas as desvantagens das flatwound e todas as desvantagens das roundwound!

Acho horríveis!

Ontem peguei o Yamaha BB415 e fiz um nivelamento de trastes, os trastes estavam marcados dos anos de uso e uns 3 trastes estavam mais altos. A ação estava mais alta que eu gostava o que tirou um pouco o prazer de tocar esse baixo.

Depois do nivelamento a ação ficou perfeita. Por anos eu esperava poder fazer esse tipo de serviço em casa, sorte poder ter mudado de profissão e poder trabalhar con luthieria no dia dia. Aqui um nivelamento de trastes não sai por menos de 200 dólares!


Agora o BB414 ta no mesmo processo, porém fiquei cansando e vou terminar hoje, o o 414 tava pior, mas como está com flatwound e eu sempre uso ação mais alta com flatwound por causa do ataque, não me importava.

Hoje em dia são poucas coisas que eu pagaria para serem feitas por falta de equipamento em casa, como troca de tensor e desempeno de braço a calor/vapor. A ideia é que no futuro tenha todas essas ferramentas na minha pequena oficina no porão.

Ibanez SR885LE foi embora, não adianta, não gosto de Ibanez da década de 80 em termos de som. Fraco muito fraco. Acho que a construção é impecável desses baixos, mas o som e muito fraco, muito ruim, o RB850 que eu tive era muito sem graça e o SR885 idem. Basicamente qualquer baixo atual de 300 dólares dá pau nesse dois Ibanez que eu tive, minha opinião é que esses baixos não envelheceram bem, literalmente ficaram muito ultrapassados em termos de som.

Vendi e agora vou ver o que aparece por ai.

Chegou o XB925 Custom Shop Zebrawood 1997 pra fazer par com o XB925 Bubinga 1998.



Incrivelmente consistente, o zebrawood tem um pouco um som um pouco mais agudo por conta da seleção dos dip switches da cavidade dando um boost no agudo. O que é legal porque o bubinga é super médio grave.

O Zebrawood é mais pesado, um tico. Acho que na faixa dos 4 quilos, o bubinga se não me engano pesa 3.8.

Estado de ambos os baixos são muito similares. Regulei o Zebrawood e a ação tem a mesma altura do bubinga, super baixa, conforto na tocada, o braço o mesmo shape e mesma sensação.


Depois de tanto baixo passar aqui em casa eu acho que cansei de buscar o Santa Graal e ficar nos que eu tenho boa memória.

Bora atrás de um Godin Freeway agora hahahaha

Os suspeitos, poderiam ser 7 marcas diferentes, mas só tem 3...



A busca segue afunilando.

Juninho Sampaio escreveu:Já sei como terei o meu!

Você como presidente do Washburn Clube precisa de um desse, em flamed maple!

O problema é grave... toda vez que eu tiro fotos de todos os baixos juntos....

Pois bem:

Carvin Brian Bromberg





Tava num preço muito bom e em estado de zero, esse top de quilted maple é uma indecência ao vivo, escala em birdseye maple. Baixo super leve!

Esse baixo tem um timbrão de JB moderno lindo para slap, acho que ele timbra "JB", melhor que muitos JB.

Top Top...só baixão violento.

vcrz escreveu:O problema é grave... toda vez que eu tiro fotos de todos os baixos juntos....

Pois bem:

Carvin Brian Bromberg

(fotos)

Tava num preço muito bom e em estado de zero, esse top de quilted maple é uma indecência ao vivo, escala em birdseye maple. Baixo super leve!

Meus parabéns!

É um Super Jazz Bass logo de cara, o som de Jazz era a ideia original até pelos singles coils da carvin lançados nesse baixo especificamente. Um Super Jazz 5 cordas muito bem projetado, a SI tem definição e som de 35".

Como Ney disse, esse baixo tem um dos melhores som de JB modernos que eu já toquei na vida.

Mandei um email pra Kiesel perguntando o ano do baixo pelo serial, me responderam que é 2013 e com o Spec Sheet do dono original, legal esse controle deles com os carvins mais modernos.

Eu acho engraçado até hoje como os Carvin/Kiesel perdem preço, pelo valor que eu paguei, 600 dólares, não tem nada que entregue construção e atenção aos detalhes nessa faixa, por isso não pude perder a oportunidade quando o dono aceitou a minha proposta. Entrei no site ds kiesel pra montar um spec igual a esse baixo hoje e um desse custa 2800 dólares + imposto e frete.

Acho que essa foi uma das melhores compras em termos de preço, condição do instrumento e as partes mais importantes: som e tocabilidade.

O problema é mais grave que eu imaginava e agora eu realmente estou preocupado... e senta que a história e longa, porque esse infelizmente não tem como encurtar.

Lendo sobre o Carvin B25, li em um forum que a Dean fez um protótipo para o Brian Bromberg e a ideia era ter um modelo asiático e um modelo USA, feito pela US Master Guitar Works, mas parece que saiu apenas a versão asiatica pela marca "masters" da US Master Guitars Works.

Depois de ler isso, fiquei curioso com a tal da US Master guitar works, que basicamente era uma luthieria americana aqui em Wisconsin, que produzia estilo "ghost manufacturer" pra outras grandes marcas que queriam ter um modelo USA Custom sem precisar de ter uma fábrica custom shop. A mesma fechou as portas em 2013.

Então entro no Craigslist na sexta feira a noite, antes de dormir, para checar se tinha algum baixo interessante, coisa que eu faço desde 2014 várias vezes por dia, e ali postado há 10 dias tinham um US Master Guitar Works USA... o cara queria 580, mandei 350 (pq ninguém nunca vai conseguir vender um baixo desconhecido), ele disse 400, eu disse que pagava se ele trouxesse o baixo até mim (algo difícil mas era mais uma desculpa para eu não comprar o baixo), ele disse que não podia e ficamos por ali. Sábado a noite eu ofereci uma troca, ele negou, fui dormir. Domingo acordei com o maldito baixo na cabeça. Falei com a esposa sobre o baixo (e olha que ela nem sabe do Carvin ainda...) e ela meio que deu força para eu ir atrás.... mandei email pro cara aceitando valor e pedindo o endereço e fui atrás do baixo.

Apresento

US Master Guitar Works EP5 (nem ideia o ano de fabricação, chuto 2003/04 pelo site no Internet archive)
- Escala 35"
- 19mm espaçamento entre cordas.
- Corpo em Maple
- Braço em birdseye maple, escala em Roxinho com raio cônico.
- Tarraxas Sperzel Locking.
- captador EMG, pre eu acho que é BTS 2 bandas, e 2 kill switch (porque provavelmente o pre original EMG 3 bandas foi pro Céu a pessoa trocou e sobrou 2 buracos no baixo, kill switch e kill button)










O baixo é um canhão de grave, fácil de tocar e acessibilidade até as costas do baixista. A junção do braço é encaixada sob pressão. O baixo tocando desligado é super ressonante. Eles tinham/tem patente da junção do braço e do tensor.

So o thumb rest que eu já deletei porque não tem necessidade nesse baixo e eu acho que foi colocado ali depois.

Um belo baixo, que só entrou aqui por pura curiosidade e um GAS incontrolável. 3 baixos Americanos menos de 1 semana, todos custom shop. Falta mais 3 espaços no rack que só serão preenchidos em 2023 porque realmente agora tenho que economizar.

E a corda "B" soa bem, tem potência e sustain?

Pergunto porque tive um PB 5c com boas madeiras (wenge e ash) captador Nordstrand e infelizmente, não tinha som na sizona.
Uma pena, baixão lindo, bem construído com tudo de bom, mas a corda Si, não soava.

Parabéns por mais essa aquisição, lindão esse baixo, o formato do corpo se assemelha aos Pedullas.

Deve ser legal ser roleiro nas terras do Tio Sam

NeyBass escreveu:E a corda "B" soa bem, tem potência e sustain?

Pergunto porque tive um PB 5c com boas madeiras (wenge e ash) captador Nordstrand e infelizmente, não tinha som na sizona.
Uma pena, baixão lindo, bem construído com tudo de bom, mas a corda Si, não soava.

Parabéns por mais essa aquisição, lindão esse baixo, o formato do corpo se assemelha aos Pedullas.

Também tinha esse medo. Era o principal problema do Godin Freeway.

Nese baixo a SI é boa, pelo fato do som desse EMG serem mais claros, a SI tem potencia e definição, a escala 35 ajuda, mas tocando em casa, quero ver com banda.

Juninho Sampaio escreveu:Quer um conselho, Vini?

Peça demissão desse trampo que você está...
Você vai falir

Agora é sério, comprar baixo só ano que vem hahahah

CSergio escreveu:

Deve ser legal ser roleiro nas terras do Tio Sam

Cara é legal, mas aqui rola pouca "troca", é mais cash por isso os bons preços, tenho feito um caixa só para "baixos", o que esse baixo acabou invadindo outras economias

Acho que a ideia é completar as duas estantes...

Depois fazer um nivelamento de trastes no Washburn Zebrawood, decidi trocar as cordas, tinha as flats labella do Ibanez TBM... coloquei achando que ia ficar ruim, já que o som dos XB é mais medio grave por natureza.... e queimei a língua. Que som legal eu curto muito flats, tanto que tenho 3 baixos com flats e o Yamaha BBP sendo o melhor de todos em quesito flatwound.



Outra coisa boa, a casa que eu me mudei tem umidificador no aquecimento, já coloquei 50% porque já estamos chegando no negativo de manhã cedo. O medidor marcar 50% é a meta, assim nenhum baixo muda muito, na ultima casa chegou a 20% de humidade, super seco, os trastes todos estouraram pra fora da escala.

Pro verão já tô vendo o desumidificador, esse não tem como escapar, 80% de umidade na primavera/verão no porão de casa. Que é onde fica minha oficina e área de estudo.

Opa!!! Muito massa o Carvin.

Vinicius, qual seria a umidade ideal para se manter baixos elétricos?

fheliojr escreveu:Opa!!! Muito massa o Carvin.

Vinicius, qual seria a umidade ideal para se manter baixos elétricos?

Entre 45% a 55% ideal. Mas se conseguir manter entre 40 e 60% já é de muito bom tamanho pra instrumento sólido, mais ou menos que isso você vê a madeira trabalhar em 30 dias a olho nu.

Mas isso digo pra quem tem variação muito grande como aqui, que é 80% no verão e 15% no inverno. Pra quem fica numa variação mais confortável, como eu tinha no México ou no Brasil, não via muito problema além de ajuste normais.

Depois que eu saí do projeto de rock quase não toco 4 cordas,as sempre gosto de ter um 4 cordas pra tocar sem compromisso e sempre estar acostumado a tocar 4 cordas quando volto do 5 cordas.



Esse Sandberg Basic VM4 é de longe o melhor baixo 4 cordas que eu já tive. Já cancelei um negócio porque quando ia encontrar com a pessoa, resolvi tocar a última vez.... 5 minutos depois mandei mensagem cancelando.

Não sei o que esse baixo tem, mas quem fez, fez com carinho lá na Alemanha. O acabamento é impecável, o braço plekado tem ação tão baixa que nenhum baixo consegue bater, o braço é fino com um perfil parecido dos Alembic 4 cordas, eu curto muito mais 24 trastes que 21/22, esse baixo é perfeito. Dizem que o preamp padrão desses Sandberg é glockland, não sei dizer ao certo, mas o pre desse baixo 2 bandas é muiiiito bom.

A única questão que eu sempre questiono a Sandberg é o nome, esse baixo de "basic" não tem nada, tudo bem que basico pra alemão e um nível muito alto hahahaha, mas o nome meio que joga esse modelo pra baixo e o California é o queridinho da marca, mas o Basic entrega mesma coisa, com a mesma eletrônica, um perfil de braço mais fino e com mais trastes por um valor mais em conta.

Mas sei lá só queria deixar aqui registrado.

Tchau US Master, um jovem baixista estudante de música ficou curioso com o anúncio e eu, por acaso, tinha salvo um anúncio dele de um Yamaha BB435. Trocamos mensagens falei pra ele vir testar e trazer o Yamaha

O cara adorou o US Master, e eu não gosto nenhum um pouco de Yamaha BB...



Baixo número 70 a passar pelas minhas mão, tinha que ser um Yamaha! Precisa de cordas novas e um setupzinho básico, mas um belo Teal Blue (que é mais Green).



Gente fina o cara, testou todos os baixos e saiu falando que existe vida além de Fender... se apaixonou pelo Sandberg Basic, mas quem não se apaixona por baixo sensacional.

Mas tá parecendo preto.

Um dia ainda tenho um Yamaha, que seja PB (não PJ) e 4 cordas.