Clube GK Gallien-Krueger - Tópico Oficial (Adm: GSFTEODORO)

Rapaz, não sei te dizer.
Para esse tipo de comparação, era interessante eu utilizar a WBass pra fazer a mesma GIG. Mas posso dizer que essa RBH, sozinha, suporta o meu nível de exagero de potência que gosto de ter.

Mas, por razões de transporte, ainda fico com a WBass: Neodimio (leve) e pequena.

O Tio Allex sempre falou bem das RBH, comparando elas com Bergantino, Schoreder...

gsfteodoro escreveu:Rapaz, não sei te dizer.
Para esse tipo de comparação, era interessante eu utilizar a WBass pra fazer a mesma GIG. Mas posso dizer que essa RBH, sozinha, suporta o meu nível de exagero de potência que gosto de ter.

Mas, por razões de transporte, ainda fico com a WBass: Neodimio (leve) e pequena.

valeu, presidente!!

SILVIAO escreveu:O Tio Allex sempre falou bem das RBH, comparando elas com Bergantino, Schoreder...

exato!

Uma chama GASOSA está começando a acender novamente em mim.
E recomecei a querer, novamente, um GK.
Atualmente, pensando em um 800RB ou um 700RB II. Tudo por causa de um Hartke HA3500 que está me visitando...

amigos do GK, estou querendo comprar um 1001RB-II usado na guitar center, tem vários a venda no site da GC, como vou pedir online eu gostaria de saber se tem alguma diference entre os feitos em USA e os modelos novos, e qual a forma mais facil de identificar entre os dois.

Olá amigos Gk tenho um antigo 1000RB e esta em curto foi ligado no 220v e era somente 110v alguém poderia me aconselhar uma assistência técnica Legal, em minha cidade não tem assistência.

Aproveitando que o clube subiu com o questionamento acima, vai uma pergunta: Alguém aqui já teve oportunidade de testar ou tem um GK PLEX ?

Finalmente posso pedir um número neste seleto grupo, graças à uns amigos do fórum hoje tenho meu GK 400 RB IV.
Presidente, um número por favor.

Booooooooooa! Fala absurdamente lindo esse ampli!

Bom dia galera. Chegou essa semana o meu GK 700RB MK-II.
Posso participar do Clube?  

Números pedidos são números a serem dados!
#79 - EDUMORAES
#80 - ANDREITORC

Sejam bem vindos!

Eu também voltei para o clube com um 700RB.
Porém, está na embalagem desde que chegou, aguardando uma caixa companheira...

Caras, não cortando o assunto mas... e o PLEX? Ninguém testou?

Não ainda...

Estou com um problema no meu GK 400RB. Alguém já teve experiência com a assistência técnica "Clave de Som" em Curitiba? Será que são bons profissionais?

^ Já ouvi relatos bons e ruins da clave de som. As vezes que precisei dos serviços deles, fui bem atendido, com preço justo e prazo adequado.

Alguma sugestão de case para o GK 400RB? Vi alguns de aluminio, mas só o case pesa 6kg. Será que não tem nada mais prático?

Eu comprei um bag acolchoado no ML. Tirei as medidas do cabeçote, deixei uma folguinha pra colocar mais umas espumas, principalmente onde os controles ficam e mandei fazer sob encomenda. Tenho usado há algum tempo de maneira bem satisfatória.

Rack de 2 espaços da Solid Sound.

joabi escreveu:
Rack de 2 espaços da Solid Sound.

Por quê 2 espaços?

O 400RB ocupa dois espaços de rack.

joabi escreveu:
O 400RB ocupa dois espaços de rack.

Tem 10cm de altura. Acho que vc confundiu com o 800RB

Confundi, não. rsrs  Essas medidas são padronizadas. O 400Rb dois espaços de rack e o 800RB ocupa três espaços.

Rack 2U:




Rack 4U:

Prezados, no Manual do GK recomenda-se Rack 3U. O GK ocupa Exatamente 2 espaços, mas pede para deixar mais um para o cooler poder trabalhar.

Eu usava um Gator 3U no meu e a escolha foi justamente por isso.

Edit: Li novamente o manual e não achei a informação, mas lembro de ter ligo em algum outro lugar.

As séries I e II dos 400RB não possuem cooler, somente o dissipador na parte traseira, então pode usar com rack 2U.

A série III e IV dos 400RB tem o cooler que joga ar pra cima, então tem que deixar espaço pra isso.

Boa noite,

Sou novo aqui e não sei se o lugar mais correto para pedir ajuda. Tenho Gk 1001RB e o mesmo apresentou um problema. Ele com o volume e todos as equilazacoes no volume (0) fica dando alguns ruídos tipo fritando. No início imaginei que fosse cabo do bass, substitui todos os cabos usados e o problema persisti. Alguém no fórum já teve ou conhece algum problema parecido

Pegue um cabo com plug P10 (de instrumento) e coloque várias vezes o plug em todos os conectores do amp, principalmente os de SEND e RETURN.

Se você tiver limpa-contato em casa coloque antes de fazer esse procedimento. Não aconselho WD-40, prefiro limpa-contato mesmo, ou álcool isopropilico.

Ruídos sem estar com o baixo plugado? Ou com o cabo?

As vezes uma simples limpeza interna pode resolver muitos problemas.

Head Gallien Krueger Gk Legacy 500, vcs viram esse lançamento??? Achei interessante misturar as impedâncias, só não achei interessante o preço kkkkkk, ele é classe D, alguém ja teve a oportunidade de testa lo????

Alberto jr escreveu:Head Gallien Krueger Gk Legacy 500, vcs viram esse lançamento??? Achei interessante misturar as impedâncias, só não achei interessante o preço kkkkkk, ele é classe D, alguém ja teve a oportunidade de testa lo????

O que é misturar impedâncias?

Segundo o vendedor ele da 450w ligando uma caixa de 4 ohms e outra de 8 ohms, pode variar, pra mim, um pouco leigo, achei novidade

Alberto jr escreveu:Segundo o vendedor ele da 450w ligando uma caixa de 4 ohms e outra de 8 ohms, pode variar, pra mim, um pouco leigo, achei novidade

Acho que ele simplesmente tem impedância mínima de 2ohm, o que permite qualquer combinação que respeite isso.

Mas misturar cabs com impedâncias diferentes é possível com amps de impedância mínima 4ohm também. Tipo 16 com 8, que dá 5.33.

Hum...entendi...agora ficou claro, vlw Alex,

Não faço parte do clube GK mas achei que seria o melhor lugar para fazer a pergunta.

Estou pesquisando o GK 400RB e queria saber qual seria o benefício em escolher
entre uma versão ou outra.

Porque comprar o IV e não o III ou o II.

Questão de idade e preço apenas?

Pergunto porque achei o II por 1400,
o III por 2k
e o IV por 2700.

Então, a diferença de valor compensaria pegar uma versão mais nova?

As séries I e II são basicamente a mesma coisa e representam a sonoridade clássica desse amp. Tem 200 W @ 4 Ohms, e as chaves que atuam no pré-amp (Low cut, Contour, High Boost) só tem duas opções (ligado/desligado).

A série III tem algumas modificações na sonoridade e outras mais: Potência de 240 W @ 4 Ohms, controles variáveis de Presence e Contour (as posições mínima e máxima desses controles equivalem à posição ligado/desligado da série anterior) e chave 4/5 Strings, que dá uma amplitude maior de graves.

A série IV tem mais alguma modificação na sonoridade e conta com potência de 280 W @ 4 Ohms e os mesmos controles da série III.

Os amps das séries I e II saturam mais facilmente. Em compensação as séries III e IV tem um pouco mais de headroom.

Pelos preços que vc achou, eu iria na série II fácil. Apenas verifique o estado de conservação, principalmente do circuito. Minha ultima escolha seria a série IV, justamente pelo preço bem mais elevado em relação ao outros.

^ Bela aula, Guga!

Eu não só iria no II como tive um por anos. É o famoso "som GK".
Um clássico que se for do seu gosto, não tem erro.

Só troquei o meu por questão de potência mesmo.
E troquei por outro GK, um 700rb série I.
Prefiro as séries mais antigas da GK também.

Guga Ramone escreveu:As séries I e II são basicamente a mesma coisa e representam a sonoridade clássica desse amp. Tem 200 W @ 4 Ohms, e as chaves que atuam no pré-amp (Low cut, Contour, High Boost) só tem duas opções (ligado/desligado).

A série III tem algumas modificações na sonoridade e outras mais: Potência de 240 W @ 4 Ohms, controles variáveis de Presence e Contour (as posições mínima e máxima desses controles equivalem à posição ligado/desligado da série anterior) e chave 4/5 Strings, que dá uma amplitude maior de graves.

A série IV tem mais alguma modificação na sonoridade e conta com potência de 280 W @ 4 Ohms e os mesmos controles da série III.

Os amps das séries I e II saturam mais facilmente. Em compensação as séries III e IV tem um pouco mais de headroom.

Pelos preços que vc achou, eu iria na série II fácil. Apenas verifique o estado de conservação, principalmente do circuito. Minha ultima escolha seria a série IV, justamente pelo preço bem mais elevado em relação ao outros.

Muito boa a explicação Guga.

E como já se foi mais um mês pesquisando e o GAS subindo, surgiram mais dúvidas, pois vi que o 400RB seria pouca potência pra mim mesmo adicionando caixas para atingir o máximo dele.

Aí to com uns 800RB em vista, mas aí te pergunto:
Qual seria a vantagem em pegar um 800RB sendo que com 2 cxs de 8 Ohms eu terei praticamente os mesmos 280w (100+175 no 800RB)?
Claro que com uma cx 8 Ohms + uma cx 4 Ohms consigo os 400w do 800RB, mas essa diferença financeira, tanto na aquisição do head quanto da cx 4 Ohms compensa? Imaginemos nos piores cenários uma gig média em local aberto sem PA por exemplo...

Falei em parte financeira pois eu conseguiria 350w com um Hartke LH500 e 1 cx 8 Ohms, ou 500w com 2 cxs 8 Ohms. Sendo o head da hartke praticamente metade do valor.

Mas algo me diz que é a vez de um GK ser o meu set. Já toquei em gig para 500 pessoas em lugar fechado com um set desse e foi legal. 800RB + 4x10 + 1x15.

Obs.: Perguntei para o Guga que já estava explanando, mas óbvio que está aberta a pergunta a todos que quiserem se envolver na questão.

Obrigado galera!

Já vi o 400 RB séries 1 e 2 em diversas situações e sempre deu conta. O bixo fala alto, mas quanto mais vc abrir o volume mais ele vai roncando (o famoso GK growl). Recomendaria você tentar achar um estudio que tenha um e agendar um ensaio com a tua banda lá. Aí experimenta e conhece o amp. É um equipamento comum de ver rodando por aí.

Quanto ao 800, o diferencial dele é ser bi-amp, mas nunca vi alguem usar ele nessa configuração. É "O" amp lendário da marca e aguenta tudo que é tranco, porém é um pouco maior e mais pesado. Ele tem um HPF (High Pass Filter / corte de graves) bem acentuado e que começa por volta dos 80 Hz, ou seja ele não fala muito "gravão". Em contrapartida, isso ajuda a definir o som e a exigir menos do amplificador, que consegue falar mais alto sem embolar os graves.

Na questão das caixas, tem que ver o que você quer/precisa e o quanto está disposto a gastar e carregar de peso. Minha opinião é que quanto mais coisa pra carregar, pior é. Uma boa caixa 4x10 com rodinhas resolve praticamente tudo e não é tão dificil de transportar.

Hartke da série HA tem um som extremamente neutro e você vai depender de saber pilotar o EQ gráfico dele. GK tem um som mais pronto, é só desligar todos os "voicing filters" e deixar o EQ todo no meio e correr pro abraço. Apesar disso, o EQ dele é extremamente versátil e encaixa com qualquer tipo de som que se possa imaginar.

Dicas pra experimentar os GK:
- Pra ter um som o mais limpo possível, coloque o controle Master em 3h ou mais, Boost em até 9h e acerte seu som com o controle Volume.
- Pra ter o "GK growl", avance com o controle Volume um pouco acima de 12h, coloque o Boost no máximo e acerte o som com o controle Master. Daí regule o quanto de "roncado" você quer diminuindo o controle boost.

Guga Ramone escreveu:Já vi o 400 RB séries 1 e 2 em diversas situações e sempre deu conta. O bixo fala alto, mas quanto mais vc abrir o volume mais ele vai roncando (o famoso GK growl). Recomendaria você tentar achar um estudio que tenha um e agendar um ensaio com a tua banda lá. Aí experimenta e conhece o amp. É um equipamento comum de ver rodando por aí.

Quanto ao 800, o diferencial dele é ser bi-amp, mas nunca vi alguem usar ele nessa configuração. É "O" amp lendário da marca e aguenta tudo que é tranco, porém é um pouco maior e mais pesado. Ele tem um HPF (High Pass Filter / corte de graves) bem acentuado e que começa por volta dos 80 Hz, ou seja ele não fala muito "gravão". Em contrapartida, isso ajuda a definir o som e a exigir menos do amplificador, que consegue falar mais alto sem embolar os graves.

Na questão das caixas, tem que ver o que você quer/precisa e o quanto está disposto a gastar e carregar de peso. Minha opinião é que quanto mais coisa pra carregar, pior é. Uma boa caixa 4x10 com rodinhas resolve praticamente tudo e não é tão dificil de transportar.

Hartke da série HA tem um som extremamente neutro e você vai depender de saber pilotar o EQ gráfico dele. GK tem um som mais pronto, é só desligar todos os "voicing filters" e deixar o EQ todo no meio e correr pro abraço. Apesar disso, o EQ dele é extremamente versátil e encaixa com qualquer tipo de som que se possa imaginar.

Dicas pra experimentar os GK:
- Pra ter um som o mais limpo possível, coloque o controle Master em 3h ou mais, Boost em até 9h e acerte seu som com o controle Volume.
- Pra ter o "GK growl", avance com o controle Volume um pouco acima de 12h, coloque o Boost no máximo e acerte o som com o controle Master. Daí regule o quanto de "roncado" você quer diminuindo o controle boost.

Legal Guga, como sempre, ótima explicação!

Tô muito inclinado a ir nos GK. Única coisa aí é que o Hartke em questão seria o LH e não o HA. Mas tá limpo.

Obrigado mais uma vez!

Eu acho o LH um amp fantástico, mas tem um timbre que não é todo mundo que se adapta e nem de longe com a versatilidade dos GK. A seção de equalização dele usa a topologia dos Fender 5F6A / Bassman, que não permite boost de médios, somente atenuação. No manual dele tem uma explicação simplória do sistema de EQ usado. Caso queira se aprofundar mais no assunto, recomendo esta leitura: https://robrobinette.com/How_The_TMB_Tone_Stack_Works.htm

Guga Ramone escreveu:Eu acho o LH um amp fantástico, mas tem um timbre que não é todo mundo que se adapta e nem de longe com a versatilidade dos GK. A seção de equalização dele usa a topologia dos Fender 5F6A / Bassman, que não permite boost de médios, somente atenuação. No manual dele tem uma explicação simplória do sistema de EQ usado. Caso queira se aprofundar mais no assunto, recomendo esta leitura: https://robrobinette.com/How_The_TMB_Tone_Stack_Works.htm

Saquei, eu já tive um LH500 e uma VX410, gostava muito do timbre dele e tive que vender por força maior na ocasião mas me arrependi.
Hoje é na comparação o com maior potência e menor preço que encontrei e estado de zero, então estou pensando em retomar, mas faz tempo que penso num GK e talvez fosse a oportunidade de ter um desse.

Relato:
Não faz 1 ano que eu comecei a ensaiar com uma banda e comecei a revisitar alguns estúdios da região.
Eis que encontramos um que tem um som agradável para todos. Lá, para "conseguir me ouvir", um poderoso ampeg SVT 4 Pro com seus incríveis 1200W. Estamos nesse estúdio fazem uns 3 meses e a dificuldade de me escutar era grande. Baixei o manual desse amplificador, gira botão, mexe no Eq... E um grave profundo, com alguns médios agonizantes, é o que eu tenho conseguido tirar do meu som.

Como não é novidade, aconteceram movimentações no meu setup. E fazem duas semanas eu resolvi cometer uma "loucura": Voltei pro clube dos com GK com estilo: Chegou o senhor 800 RB.



Quando eu fiz a negociação, fiquei pensando: Pra quê um desse? Por que não ficar com um classe D e ser feliz? Mas quer saber... Deixa vir...
Ao testar em casa, "velhos" sons voltaram a ser escutados aos meus ouvidos. De verdade, me lembro de quando tive a oportunidade de ter meu primeiro GK, comprado pelo Cid aqui do fórum, um 1001 RB II. O som era igual? Não mas lembrou bastante. Esse senhor aqui reproduz um som com menos frescuras masssss com um timbre marcante.

Ontem, resolvi levar ele para o estúdio. Pra minha sorte, a caixa de lá não é uma SVT-810AV (essa só assopra, não reproduz som, hehehehe), mas sim, duas caixas de 4x10 da carvin (gosto muito). Pedi permissão para o proprietário do estúdio para usar o meu amp e tudo de boa. E, nas músicas, meu som estava lá, presente, marcante...

Depois dessa história toda... Venho trazer minhas impressões com esse velhinho aqui: Esse amplificador não tem somente 300W nem *******... Os controles de volume usados no ampeg com 1200W ficavam em cerca de 80% do volume com vontade de dar uma subidinha a mais no ajuste. No 800RB, um pouco menos da metade do volume e estava quase ensurdecedor.

Não é atoa que esse amplificador foi um dos consagrados da história do contrabaixo.

gsfteodoro escreveu:Eis que encontramos um que tem um som agradável para todos. Lá, para "conseguir me ouvir", um poderoso ampeg SVT 4 Pro com seus incríveis 1200W. Estamos nesse estúdio fazem uns 3 meses e a dificuldade de me escutar era grande. Baixei o manual desse amplificador, gira botão, mexe no Eq... E um grave profundo, com alguns médios agonizantes, é o que eu tenho conseguido tirar do meu som.

Fico feliz quando vejo alguém experiente concordando com minhas opiniões mais controversas.

O SVT4-Pro é decepcionante em todos os sentidos. Digo, se você estiver num estúdio de gravação e for microfoná-lo o som provavelmente será legal.
Mas em situações reais do dia a dia você simplesmente não consegue escutar o que está tocando.

gsfteodoro escreveu:Não é atoa que esse amplificador foi um dos consagrados da história do contrabaixo.

Fico até emotivado com esse relato.

O 800RB é hoje o amp que eu compraria se voltasse a tocar. Claro que o 1001RBII é um monstro de amp, mas o timbre do 800 é mais gostoso e me remete mais à minha juventude. E fala muito alto também. Usar o equipamento que te emociona não tem preço.

Lembrei daquela tópico dos GK 400 vs SVT4 (acho que é esse amp) que você abriu.
Esse amplificador me retornou a vontade de carregar "tranqueira" pesada novamente, hehehehe.

E arruma GiG pra tocar novamente, tio. Não esconda os dons que você tem. O Mundo precisa te escutar...

gsfteodoro escreveu:E arruma GiG pra tocar novamente, tio. Não esconda os dons que você tem. O Mundo precisa te escutar...

Valeu...

Na verdade eu não parei de tocar, mas as coisas mudaram de tal forma que não se encaixam mais com minha personalidade e estou velho demais pra me adaptar aos novos costumes de músicos e bandas de hoje em dia. Eu mal consigo conversar com as pessoas... Não consigo entender o português de hoje em dia e as pessoas não entendem o meu. Então não tenho vontade de conviver...

allexcosta escreveu:

gsfteodoro escreveu:Eis que encontramos um que tem um som agradável para todos. Lá, para "conseguir me ouvir", um poderoso ampeg SVT 4 Pro com seus incríveis 1200W. Estamos nesse estúdio fazem uns 3 meses e a dificuldade de me escutar era grande. Baixei o manual desse amplificador, gira botão, mexe no Eq... E um grave profundo, com alguns médios agonizantes, é o que eu tenho conseguido tirar do meu som.

Fico feliz quando vejo alguém experiente concordando com minhas opiniões mais controversas.

O SVT4-Pro é decepcionante em todos os sentidos. Digo, se você estiver num estúdio de gravação e for microfoná-lo o som provavelmente será legal.
Mas em situações reais do dia a dia você simplesmente não consegue escutar o que está tocando.

gsfteodoro escreveu:Não é atoa que esse amplificador foi um dos consagrados da história do contrabaixo.

Fico até emotivado com esse relato.

O 800RB é hoje o amp que eu compraria se voltasse a tocar. Claro que o 1001RBII é um monstro de amp, mas o timbre do 800 é mais gostoso e me remete mais à minha juventude. E fala muito alto também. Usar o equipamento que te emociona não tem preço.

Assino embaixo.
Fui casado com um GK 800RB durante 14 anos e, ao contrário da minha ex, confesso que às vezes bate uma saudadezinha dos bons momentos que tivemos juntos.

allexcosta escreveu:

Na verdade eu não parei de tocar, mas as coisas mudaram de tal forma que não se encaixam mais com minha personalidade e estou velho demais pra me adaptar aos novos costumes de músicos e bandas de hoje em dia. Eu mal consigo conversar com as pessoas... Não consigo entender o português de hoje em dia e as pessoas não entendem o meu. Então não tenho vontade de conviver...

Te entendo perfeitamente. Eu dei uma persistida.
Hoje, estou em estúdio e me divertindo. E conhecendo novas pessoas… tenho certeza que mesmo velho, você consegue.

JAZZigo escreveu:
Assino embaixo.
Fui casado com um GK 800RB durante 14 anos e, ao contrário da minha ex, confesso que às vezes bate uma saudadezinha dos bons momentos que tivemos juntos.

Hahahahahahahahahahahahahahaha
Sensacional
Hahahahahaha