Zubrycky

Depois de muito tempo, eis que finalmente faço meu tópico nesta seção. Espero que vocês gostem.

Antes de prosseguir, devo fazer algumas observações.

- Algumas das fotografias usadas aqui são antigas (Quando puder trocá-las por fotos mais modernas eu o farei).

- Tomei a liberdade de colocar, ao longo desta descrição, links para os reviews existentes neste Fórum a respeito dos componentes do meu setup (Sendo que alguns reviews foram feitos por mim mesmo e outros não).

- Minha intenção é resenhar futuramente todos esses equipamentos, de modo que atualizarei este tópico quando houver algum review novo.

Dito isso, eis a descrição do setup.

Contrabaixos.

Danelectro DC Bass



Ibanez SG Lawsuit Bass 1973 (O próximo baixo na minha lista de reviews para este Fórum)



Giannini Sonic ( Foto tirada na época em que eu o comprei... Hoje, obviamente ele tem as 4 cordas )



Giannini Diamond



Baixo Snake



Yamaha BB 424



Meu altamente modificado Giannini Sg velho de guerra ( Na foto, do lado direito )



Aria Pro II Magna Series MAB-08 Bass



Giannini Stratosonic AE08B ( Infelizmente a foto não está boa... Assim que conseguir tirar uma foto melhor eu a colocarei aqui )



Cópia de Jazz Bass feita por um Luthier Desconhecido ( Comprei esse baixo usado e o dono da loja não soube me informar nada sobre ele, infelizmente )



Além destes, compõem o meu setup os seguintes baixos (Ainda sem fotos... Assim que eu as tiver elas serão colocadas aqui)

Contrabaixo Finch Sg.

Contrabaixo Magnus Factor Plus.

Baixolão Memphis AB 90 by Tagima (O mais novo membro da família).

Pedais.

Wah Wah Cry Baby Dunlop (Modificado de forma a ainda ser um pedal para guitarra, mas tendo um timbre mais grave do que o original, pelo meu grande amigo e parceiro musical Orlando Fuzz, da Plan 9 Analog Effects)

Distorcion Boss DS-1 (Também modificado por Orlando Fuzz... Dessa vez para o uso no contrabaixo)

Power Driver Si, pedal feito pela Plan 9 Analog Effects.

Pedal Yamaha NE-1 Parametric Equalizer.

Amplificadores.

Meteoro QX-200 (Velho companheiro que tenho há quase 20 anos)

Amplificador multiuso Sonorous MX 400.

Palheta.

Quando toco com palheta, uso a palheta da foto abaixo, a Tortex Dunlop 2,0 mm.



(Geralmente toco com o lado da tartaruga para baixo)

Ainda sobre palhetas, teve uma época em que usei palhetas de borracha. Fiquei muito satisfeito com o resultado, pois com elas é possível conseguir o timbre do dedo com a articulação da palheta. Assim que puder, comprarei mais delas.

Cabos

Spectraflex (Tenho alguns cabos desta marca que comprei quando comecei a tocar e até hoje me servem muito bem)

Correia.

Ainda uso a mesma correia que comprei quando comecei a tocar. Não me lembro da marca, mas ela é bem larga, comprida e alcolchoada.

Protetor auricular.

Pode parecer estranho eu colocar este item em meu setup, mas a verdade é que, desde que me habituei a usá-los, eu não consigo mais ensaiar sem eles, de forma que eles são parte de meu setup.

Em ensaios, gravações e shows utilizo os protetores auditivos da 3M (Vide foto abaixo). Eles são muito baratos e bastante eficientes.

curti mais o lawsuit bass e o aria pro (que lembra um baixo que eu quase comprei quando tava começando). e obviamente, o yamaha.

a pergunta que não quer calar é: como faz pra fazer um ampli meteoro durar quase 20 anos?

jgs escreveu:curti mais o lawsuit bass e o aria pro (que lembra um baixo que eu quase comprei quando tava começando). e obviamente, o yamaha.

a pergunta que não quer calar é: como faz pra fazer um ampli meteoro durar quase 20 anos?

Bom, garanto para você que QX-200 não está ainda em bom estado porque eu deixei de usá-lo. Abusei muito dele ao longo destes anos (Se bem que sempre tomei as devidas precauções para mantê-lo longe de problemas) e ainda o uso com certa frequência.

Respondendo à sua pergunta, desde que comecei a tocar sempre ouvi dizer por aí que os Meteoros antigos eram melhores do que os novos (E ele já não era assim tão novinho quando eu o comprei).

Pode ser que isso seja verdade (Estou longe de ser um especialista em amplificadores Meteoro) ou talvez eu tenha dado sorte com este amplificador.

Esse setup estava faltando.
Quantos baixo ein Zubrycky?!?

Quando puder coloque fotos do Finch e do Magnus.

Set up maravilhoso, meu caro! Deu uma Gas nesses Gianini Diamond. Toquei num desses e gostei bastante! Sem contar aquele Danelectro e o Ibanez que pude testar nos encontros e me agradaram bastante! Você está muito bem servido... Não pensa em investir mais em amplificação agora?

Setup não convencional, muito legal! Parabéns!

siodoni escreveu:Esse setup estava faltando.
Quantos baixo ein Zubrycky?!?

Quando puder coloque fotos do Finch e do Magnus.

Farei isso o quanto antes.

leandrosf89 escreveu:Set up maravilhoso, meu caro! Deu uma Gas nesses Gianini Diamond. Toquei num desses e gostei bastante! Sem contar aquele Danelectro e o Ibanez que pude testar nos encontros e me agradaram bastante! Você está muito bem servido... Não pensa em investir mais em amplificação agora?

Obrigado, meu Caro!

O Giannini Diamond é mesmo um senhor indutor de GAS. Eu mesmo, quando o vi pela primeira vez, tive uma GAS daquelas... Este instrumento, provavelmente, em termos de construção, o melhor baixo já feito pela Giannini. Digo isso porque é mais complicado fazer um semi-acústico (E archtop, ainda por cima) do que um instrumento de corpo sólido.

Fico feliz em saber que o Danelectro e o Ibanez lhe agradaram. Eles estão entre os melhores baixos que tenho.

Sobre amplificação, bom, para ser franco, acredito que caminho na contramão neste assunto. Ao longo destes anos, estes baixos foram aparecendo na minha frente, cada um ao seu tempo, por um preço que eu podia pagar. E o mesmo não se repetiu com amplificadores.

Bom, também nunca fui muito à caça de amplificadores... Para ser franco, eu nunca tive GAS por eles e sempre preferi ir atrás de instrumentos mesmo.

A verdade é que eu não uso amplificadores para treinar, de forma que nunca uso os que eu tenho para estudar. Também não uso amplificadores para ensaiar porque uso o que estiver no estúdio (Exceto em caso de pequenos ensaios acústicos feitos em algum lugar que não seja um estúdio, como a casa de algum membro da banda... Nestes casos, eu uso o Sonorous). Em shows pequenos/médios, uso o QX-200 (Um amplificador simples, mas deveras eficiente) e, em shows grandes, uso o que estiver disponível.

Não vivi, ainda, nenhuma situação de shows aonde não houvesse amplificadores disponíveis ou que meu QX-200 não desse conta do recado.

Sendo assim, não tive até hoje uma necessidade real de investir mais em amplificação, de forma que entre ter um amplificador maior que não uso ocupando espaço em casa (Já bem ocupado pelos instrumentos) e não ter esse amplificador, prefiro não ter esse amplificador.

É claro que as coisas podem mudar... E, quando isso acontecer, as informações desse Fórum ajudar-me-ão imensamente.

lcs. escreveu:Setup não convencional, muito legal! Parabéns!

Obrigado!

Adoro baixos não-convencionais...

pelo que contei, vc tem 12 baixos. algum vc usa mais que os outros?

jgs escreveu:pelo que contei, vc tem 12 baixos. algum vc usa mais que os outros?

Bom, faço um rodízio com eles na hora de estudar (Pratico todo dia e procuro sempre variar de instrumento para ficar sempre habituado a todos eles). Quando se trata de show, ensaio ou gravação, a escolha depende do tipo de banda (Gêneros musicais diferentes pedem instrumentos diferentes), do timbre que eu quero, do tipo de linhas que terei que fazer.

Exemplificando, se preciso fazer slap, não faz sentido usar o Snake porque é muito mais prático usar um instrumento que facilite a execução dessa técnica. Se eu quero ter um timbre a la Jack Bruce, não faz sentido usar outro baixo que não seja o Giannini Sg. Além disso, dependendo do instrumento que uso, me sinto inspirado a ser mais melódico ou mais preso às tônicas.

Outro fator que determina a escolha é o tipo de situação musical em questão (Um baixo usado em um ensaio do grupo não é necessariamente o mesmo a ser usado em um show ou gravação deste mesmo grupo).

Respondendo à sua pergunta, ultimamente tenho usado mais o Giannini Sg e o meu Jazz Bass de luthier desconhecido.

Parabéns pelo set
Mas fiquei apaixonado pelo Snake e Diamond - lindíssimos

Esse Ibanez,

tive a oportunidade de tocar no ultimo encontro, é muito legal!!!

belo Set parabens!!!

Parabéns pelo set só reliquia. Isto não é um set é uma exposição, rsrsrs.

muito top esse set...

parabéns !!!

Tarcísio Caetano escreveu:Parabéns pelo set
Mas fiquei apaixonado pelo Snake e Diamond - lindíssimos

Obrigado, meu Querido!

O Snake e o Diamond são, na minha opinião, dois dos pontos mais altos da história dos contrabaixos produzidos em larga escala no Brasil.

Para você ter uma idéia, até hoje o design do Snake permanece único dentro do seu segmento.

J.Adalberto escreveu:Esse Ibanez,

tive a oportunidade de tocar no ultimo encontro, é muito legal!!!

belo Set parabens!!!

Obrigado, meu Querido!

Fico feliz que você tenha gostado do Ibanez. Esse baixo foi um achado e ele tem sido um ótimo companheiro de aventuras musicais.

webercar escreveu:Parabéns pelo set só reliquia. Isto não é um set é uma exposição, rsrsrs.

Obrigado, meu Querido!

Ao longo dos anos, tive a sorte de me deparar com estes instrumentos e pude ser capaz de preservá-los para a posteridade... E tocá-los também.

Leandro Jeronimo escreveu:muito top esse set...

parabéns !!!

Obrigado, meu Querido!

P.S.: Aos interessados, o Clube Snake está aqui.

grande zubrycky, parabens pela exotica colecao! seu Giannini Sonic sofreu alguma reforma?

fheliojr escreveu:grande zubrycky, parabens pela exotica colecao! seu Giannini Sonic sofreu alguma reforma?

Obrigado, meu Querido! Fico feliz que você tenha gostado da coleção!

Adoro modelos exóticos...

Respondendo a sua pergunta, há poucos dias atrás mandei o Sonic para uma pequena reforma, que consistirá em troca de tarrachas (Quero colocar tarrachas menores do que as que estão atualmente no instrumento para reduzir o neck-dive), colocação de marcação na escala (O que não existe nesse modelo) e uma regulagem geral.

Dessa vez, não vou trocar a ponte. Mais pra frente quero trocar a ponte porque a ponte deste Sonic é a ponte mais tosca que eu já vi em um Giannini. Para você ter uma idéia, a ponte não possui saddles. Ela é uma barra de metal com ranhuras para encaixar as cordas.

O grande problema de se trocar essa ponte é encontrar uma ponte que sirva neste instrumento, pois as pontes que vi até agora são mais largas do a que foi usada no Sonic. Mas esse será um assunto para a próxima reforma.

esta ponte dele eh bem diferente, mesmo. a captacao tah ok?

fheliojr escreveu:esta ponte dele eh bem diferente, mesmo. a captacao tah ok?

A captação e a parte elétrica estão ok. Aliás, adoro o som desse baixo.

Só uma curiosidade, esses baixos você comprou todos recentemente ou é coisa de anos e anos que vem acumulando? Fiquei com a impressão que todos tem uma história em particular .... algum preferido?

Como é esse amplificador Sonorous? é Multiuso mesmo, tipo aqueles ciclotron?

Tem um guitarrista que admiro muito o trabalho dele, que se chama Fernando catatau, ele usa uns equipos bem peculiares também, não sei se vc conhece ... ele tem uma banda que chama Cidadão Instigado, além de tocar nas bandas de Otto, Karina Buhr e outros por ae ...

Abração!

Carlos Diego escreveu:Só uma curiosidade, esses baixos você comprou todos recentemente ou é coisa de anos e anos que vem acumulando? Fiquei com a impressão que todos tem uma história em particular .... algum preferido?

Como é esse amplificador Sonorous? é Multiuso mesmo, tipo aqueles ciclotron?

Tem um guitarrista que admiro muito o trabalho dele, que se chama Fernando catatau, ele usa uns equipos bem peculiares também, não sei se vc conhece ... ele tem uma banda que chama Cidadão Instigado, além de tocar nas bandas de Otto, Karina Buhr e outros por ae ...

Abração!

Olá, meu caro!

Bom, responderei às suas perguntas por partes.

- Esses baixos foram todos comprados ao longo dos anos (Comecei a tocar há quase vinte anos atrás). Para ser franco, não teria como encontrar a maioria destes baixos hoje (Eu nunca mais vi pessoalmente outros baixos de alguns dos modelos que tenho) e muito menos pelo preço que paguei na época.

- Meu baixo mais recente foi o Yamaha BB 424 (presente do meu pai) e isso já faz uns dois anos.

- Favoritos? Bom, gosto de todos eles. Cada um tem a sua história, o seu timbre e cada um tem sido um bravo companheiro de aventuras musicais.

- O Sonorous é um amplificador multiuso.

- Conheço alguma coisa do trabalho do Fernando Catatau, mas não muito para ser honesto. Vi alguns programas na MTV e no Multishow nos quais ele aparecia ou com o Cidadão Instigado ou com a Karina Buhr... Ah, ele também fez parte daquele tributo ao Legião Urbana com o Wagner Moura.

Não sei que guitarras ele usa, mas elas são bem legais.  

Abraço!

Estudei, toquei e compus com o Fernando Catatau na faculdade de música no Ceará - UECE. Grande figura e um cara realmente exótico ( na época eu era mais exótico que ele, hahahahahaha) ele usava na época uma guitarra Gibson SG, mas tem outros modelos atualmente:
Giannini Craviola
Hofner 4578VMW 1967
Alamo Titan 1964
Gibson Firebird Non-Reverse 1965
Del Vecchio Tenor 60's

Olha o blog do cara! Não se assustem, é sobre guitarras: http://fernandocatatau.blogspot.com.br/?m=1

^o catatau era uma figura. vc conheceu o marcos maia, tb, neh, edao?

Grande Zubrycky !!!

Parabéns pelo Setup!!

Gostei da indicação dos protetores auriculares!!!!!!

Abraços!

Edão escreveu:Estudei, toquei e compus com o Fernando Catatau na faculdade de música no Ceará - UECE. Grande figura e um cara realmente exótico ( na época eu era mais exótico que ele, hahahahahaha) ele usava na época uma guitarra Gibson SG, mas tem outros modelos atualmente:
Giannini Craviola
Hofner 4578VMW 1967
Alamo Titan 1964
Gibson Firebird Non-Reverse 1965
Del Vecchio Tenor 60's

Olha o blog do cara! Não se assustem, é sobre guitarras: http://fernandocatatau.blogspot.com.br/?m=1

Ah vá ... que honra hein amigo!!!!! Deu até inveja agora ....

^ Não, eu era o maior cabação na época, não tocava nada (era pior que hoje) e o Catatau me incentivou a compor... Ele já tocava muito e viajava de cara limpa na psicodelia (não me pergunte como mas é verdade, o cara é gênio).
Não lembro muito do nome da galera da facul... Fiz dois anos e pulei fora, mas nesse meio tempo toquei na Caninos Song com Clayton e na Rebel Lion! Lembro também do Vitoriano da Alegoria da Caverna! Perdi muitas oportunidades, podia ter sido melhor. Idos de 98/99.

fheliojr escreveu:^o catatau era uma figura. vc conheceu o marcos maia, tb, neh, edao?

Não sei. Quem é?

professor da licenciatura em musica da UECE. grande violonista/guitarrista das antigas daqui de fortaleza!

Zubrycky escreveu:

jgs escreveu:curti mais o lawsuit bass e o aria pro (que lembra um baixo que eu quase comprei quando tava começando). e obviamente, o yamaha.

a pergunta que não quer calar é: como faz pra fazer um ampli meteoro durar quase 20 anos?

Bom, garanto para você que QX-200 não está ainda em bom estado porque eu deixei de usá-lo. Abusei muito dele ao longo destes anos (Se bem que sempre tomei as devidas precauções para mantê-lo longe de problemas) e ainda o uso com certa frequência.

Respondendo à sua pergunta, desde que comecei a tocar sempre ouvi dizer por aí que os Meteoros antigos eram melhores do que os novos (E ele já não era assim tão novinho quando eu o comprei).

Pode ser que isso seja verdade (Estou longe de ser um especialista em amplificadores Meteoro) ou talvez eu tenha dado sorte com este amplificador.

Quais seriam estas precauções? Compartilhai este poder ninja conosco, ó sábio mestre!

Masteles escreveu:

Zubrycky escreveu:

jgs escreveu:curti mais o lawsuit bass e o aria pro (que lembra um baixo que eu quase comprei quando tava começando). e obviamente, o yamaha.

a pergunta que não quer calar é: como faz pra fazer um ampli meteoro durar quase 20 anos?

Bom, garanto para você que QX-200 não está ainda em bom estado porque eu deixei de usá-lo. Abusei muito dele ao longo destes anos (Se bem que sempre tomei as devidas precauções para mantê-lo longe de problemas) e ainda o uso com certa frequência.

Respondendo à sua pergunta, desde que comecei a tocar sempre ouvi dizer por aí que os Meteoros antigos eram melhores do que os novos (E ele já não era assim tão novinho quando eu o comprei).

Pode ser que isso seja verdade (Estou longe de ser um especialista em amplificadores Meteoro) ou talvez eu tenha dado sorte com este amplificador.

Quais seriam estas precauções? Compartilhai este poder ninja conosco, ó sábio mestre!

Simples: Sempre cuidei bem dele.

Eis as precauções que tomei ao longo dos anos.

- Nunca emprestei o amplificador para ninguém que não soubesse mexer nele (Na verdade, nas vezes em que ele foi emprestado, eu sempre ia para tomar conta dele)
- Sempre verifiquei as voltagens do local antes de ligar o amplificador.
- Nunca coloquei copos com líquidos em cima dele.
- Nunca deixei o amplificador ficar molhado (Seja por chuva, seja por bebidas).
- Nunca o deixei cair no chão.
- Sempre deixei o volume no zero depois de usar o amplificador.
- Nunca liguei o amplificador sem ver antes se o volume estava no zero.
- Sempre o deixei, aqui em casa, em um local aonde nenhum tipo de acidente possa ocorrer com ele.
- Como estudo sem usar amplificadores, o QX-200 permaneceu desligado na maior parte do tempo, sendo usado apenas para shows e algumas gravações.

cuidados estes q todos deveriam tomar. talvez, grande Zubrycky, o cuidado q se deve ter com o proprio equipamento possa ser tema de algum contraponto seu, assim como foi o q tratou do zelo pela propria audicao.

fheliojr escreveu:cuidados estes q todos deveriam tomar. talvez, grande Zubrycky, o cuidado q se deve ter com o proprio equipamento possa ser tema de algum contraponto seu, assim como foi o q tratou do zelo pela propria audicao.

Ótima idéia! Sugestão anotada! Obrigado!

Zubrycky escreveu:

Masteles escreveu:

Zubrycky escreveu:

jgs escreveu:curti mais o lawsuit bass e o aria pro (que lembra um baixo que eu quase comprei quando tava começando). e obviamente, o yamaha.

a pergunta que não quer calar é: como faz pra fazer um ampli meteoro durar quase 20 anos?

Bom, garanto para você que QX-200 não está ainda em bom estado porque eu deixei de usá-lo. Abusei muito dele ao longo destes anos (Se bem que sempre tomei as devidas precauções para mantê-lo longe de problemas) e ainda o uso com certa frequência.

Respondendo à sua pergunta, desde que comecei a tocar sempre ouvi dizer por aí que os Meteoros antigos eram melhores do que os novos (E ele já não era assim tão novinho quando eu o comprei).

Pode ser que isso seja verdade (Estou longe de ser um especialista em amplificadores Meteoro) ou talvez eu tenha dado sorte com este amplificador.

Quais seriam estas precauções? Compartilhai este poder ninja conosco, ó sábio mestre!

Simples: Sempre cuidei bem dele.

Eis as precauções que tomei ao longo dos anos.

- Nunca emprestei o amplificador para ninguém que não soubesse mexer nele (Na verdade, nas vezes em que ele foi emprestado, eu sempre ia para tomar conta dele)
- Sempre verifiquei as voltagens do local antes de ligar o amplificador.
- Nunca coloquei copos com líquidos em cima dele.
- Nunca deixei o amplificador ficar molhado (Seja por chuva, seja por bebidas).
- Nunca o deixei cair no chão.
- Sempre deixei o volume no zero depois de usar o amplificador.
- Nunca liguei o amplificador sem ver antes se o volume estava no zero.
- Sempre o deixei, aqui em casa, em um local aonde nenhum tipo de acidente possa ocorrer com ele.
- Como estudo sem usar amplificadores, o QX-200 permaneceu desligado na maior parte do tempo, sendo usado apenas para shows e algumas gravações.

Os dois pontos que grifei em negrito eu desconhecia!

Os demais acho que são o básico!

Interessante mestre, interessante!

Dicas valiosas!

Ressucitando o tópico (Que está muito desatualizado, aliás... ) eis aqui o mais recente membro da família.

Guitarra interessante, viu! Sabe quem é o fabricante/Luthier?

Como ela soa?

Exótica! E tem uma beleza no estilo rude e tosco.



Já tem um tempo que comecei a apreciar esses instrumentos incomuns.

EDIT: As imagens dos instrumentos no post inicial sumiram. Aqui, a única imagem que aparece é a da palheta Dunlop.

Zubrycky escreveu:Ressucitando o tópico (Que está muito desatualizado, aliás... ) eis aqui o mais recente membro da família.

Parece uma Jolana (made in USSR).

Atualizando o tópico depois de MUITO tempo, finalmente comprei um pb depois de quase 30 anos de estrada!

(Fotos em breve)

Normando Neto escreveu:Guitarra interessante, viu! Sabe quem é o fabricante/Luthier?

Como ela soa?

Exótica! E tem uma beleza no estilo rude e tosco.



Já tem um tempo que comecei a apreciar esses instrumentos incomuns.

EDIT: As imagens dos instrumentos no post inicial sumiram. Aqui, a única imagem que aparece é a da palheta Dunlop.

Ela é uma guitarra feita aqui mesmo no Brasil por um senhor que a fez, a deixou no luthier e nunca mais passou para pegá-la. Essa guitarra ficou ANOS por lá e eu acabei comprando-a há algum tempo atrás.

Zubrycky escreveu:Atualizando o tópico depois de MUITO tempo, finalmente comprei um pb depois de quase 30 anos de estrada!

(Fotos em breve)

O SX que foi do Tarcisão e do Zadá?

Zubrycky escreveu:Atualizando o tópico depois de MUITO tempo, finalmente comprei um pb depois de quase 30 anos de estrada!

(Fotos em breve)

Queremos fotos dos anteriores também

fheliojr escreveu:

Zubrycky escreveu:Atualizando o tópico depois de MUITO tempo, finalmente comprei um pb depois de quase 30 anos de estrada!

(Fotos em breve)

O SX que foi do Tarcisão e do Zadá?

Esse mesmo!

(Como você adivinhou? )

Fico feliz demais que ele fique com você, caríssimo Zubrycky!!!
Apesar de saber que ele será espancado de vez em quando. Dizem que um tapinha não dói, vez ou outra.

Tarcísio Caetano escreveu:Fico feliz demais que ele fique com você, caríssimo Zubrycky!!!
Apesar de saber que ele será espancado de vez em quando. Dizem que um tapinha não dói, vez ou outra.

Muito obrigado, meu querido irmão! Espero fazer juz aos antigos donos deste instrumento. Quanto ao espancamento, bom, é mais forte do que eu..

Em tempo, corroído pela curiosidade como estou, preciso lhe perguntar: Quais foram as modificações que você fez neste instrumento?

Fotos do Almendra, o pb SX que antes de mim teve por donos o Tarcísio e o Zadá.



Em tempo: Agradeço publicamente ao Zadá pela paciênca que ele teve comigo. Valeu, irmão!

No mesmo dia em que peguei o baixo com o Zadá, comprei este finger rest (de mogno, me disseram) lá na Basscenter e mandei um luthier da região instalá-lo para mim.

Sobre o adesivo, ele foi feito pela Rabisko Design por encomenda especialmente para este baixo e o desenho é a capa do belíssimo e primeiro disco da banda argentina Almendra.

Lindasso!

Gostei muito da cor das capas dos captadores. Inusitados os knobs de Jazz Bass. Ótima combinação.

Pelo que escuto da sua persona, o PB vestirá bem em você.